Daqui a pouco, nesta sexta-feira, os senadores da comissão especial do impeachment ouvem o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Eles representam a defesa da presidente Dilma Rousseff. A reunião está prevista para começar às 9 horas.
Cardozo tem reiterado que a base para o impedimento da presidente é "infundada" e "contrária à Constituição Federal". "Nossos argumentos atestam a absoluta inocência de Dilma e a injustiça que seria o seu afastamento, mesmo que provisoriamente. Seria uma ruptura institucional para o País, inclusive aos olhos do mundo, que tem tirado as mesmas conclusões".
Ele ainda se disse satisfeito por poder fazer a defesa antes e depois da apresentação do relatório do senador Antônio Anastasia, conforme decisão da comissão. "Acho correto. A defesa sempre deve falar por último. Só na Câmara que não foi assim", criticou.
Cardozo tem reiterado que a base para o impedimento da presidente é "infundada" e "contrária à Constituição Federal". "Nossos argumentos atestam a absoluta inocência de Dilma e a injustiça que seria o seu afastamento, mesmo que provisoriamente. Seria uma ruptura institucional para o País, inclusive aos olhos do mundo, que tem tirado as mesmas conclusões".
Ele ainda se disse satisfeito por poder fazer a defesa antes e depois da apresentação do relatório do senador Antônio Anastasia, conforme decisão da comissão. "Acho correto. A defesa sempre deve falar por último. Só na Câmara que não foi assim", criticou.