A desembargadora federal Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, não viu motivos para abertura do inquérito. “Acolho a manifestação da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, para determinar o arquivamento do presente Procedimento Investigatório”, afirmou a magistrada. Muniz sugeriu que fosse apurada também a participação dos gestores. Com base nas declarações, os delegados da Polícia Federal Marcelo Freitas e Thiago Garcia convidaram o prefeito a apresentar documentos que comprovassem as acusações. O prefeito prestou depoimento e apresentou documentos que os delegados julgaram não comprovar a denúncia, e, por esse motivo, foi aberto inquérito contra Muniz por "denunciação caluniosa”.
Justiça arquiva denúncia da PF contra prefeito de Montes Claros por calúnia
O Tribunal Regional Federal (TRF) arquivou uma denúncia contra o prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz. A denúncia tinha sido feita pela Polícia Federal (PF) pelo crime de calúnia após o prefeito ter dito, durante entrevistas coletivas e na Câmara Municipal, que os agentes federais deveriam investigar a relação dos gestores de hospitais públicos do município com a Operação Desiderato. O município fica no Norte de Minas.
A desembargadora federal Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, não viu motivos para abertura do inquérito. “Acolho a manifestação da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, para determinar o arquivamento do presente Procedimento Investigatório”, afirmou a magistrada. Muniz sugeriu que fosse apurada também a participação dos gestores. Com base nas declarações, os delegados da Polícia Federal Marcelo Freitas e Thiago Garcia convidaram o prefeito a apresentar documentos que comprovassem as acusações. O prefeito prestou depoimento e apresentou documentos que os delegados julgaram não comprovar a denúncia, e, por esse motivo, foi aberto inquérito contra Muniz por "denunciação caluniosa”. .
A desembargadora federal Mônica Sifuentes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, não viu motivos para abertura do inquérito. “Acolho a manifestação da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, para determinar o arquivamento do presente Procedimento Investigatório”, afirmou a magistrada. Muniz sugeriu que fosse apurada também a participação dos gestores. Com base nas declarações, os delegados da Polícia Federal Marcelo Freitas e Thiago Garcia convidaram o prefeito a apresentar documentos que comprovassem as acusações. O prefeito prestou depoimento e apresentou documentos que os delegados julgaram não comprovar a denúncia, e, por esse motivo, foi aberto inquérito contra Muniz por "denunciação caluniosa”.