O ministro disse que o dinheiro servirá para que a PF execute plenamente seu trabalho e, paralelamente, não faça um circo em suas operações. Para fazer as operações, a PF precisa de dinheiro. Nós nunca embarreiramos essas operações. O que não queremos é que elas sejam um circo, afirmou Aragão.
Em tom de despedida do governo, o ministro disse que corre com as ações do ministério para que elas sejam executadas até o dia 11 de maio, quando está prevista a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário do Senado.
Com menos de dois meses no cargo, Aragão afirmou que, em sua gestão, os delegados da PF têm adotado uma postura mais discreta do que na gestão do ex-ministro José Eduardo Cardozo. Ele elogiou a condução dos trabalhos pelo diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra.
Os delegados têm sido mais discretos no meu período, mais profissionais, para que não haja nenhum desvio de conduta, afirmou..