A posição do petista confronta neste momento com o crescimento do movimento pela saída do deputado Waldir Maranhão (PP-MA) da presidência interina. A oposição e os partidos aliados a Cunha afirmam que Maranhão não tem mais nenhuma condição de continuar à frente da Casa, principalmente após o episódio da anulação da votação do impeachment da presidente Dilma Roussef. Sob pressão, Maranhão decidiu revogar o ato.
Para Fontana, a Câmara e o País vivem um momento de instabilidade política e a atenção não deve estar sobre Maranhão, mas sim em cassar o peemedebista. Somente a partir daí haveria vacância do cargo, e automaticamente seria realizada eleição para a presidência da Casa. "Maranhão é um grão de areia nos problemas que o País vive hoje", declarou..