Renan ignorou a decisão de Maranhão no meio da tarde - à noite, o próprio presidente da Câmara voltou atrás da sua decisão.
Questionado se não teria contrariado a presidente Dilma Rousseff ao não manter a decisão inicial de Maranhão, o presidente do Congresso afirmou que o governo "nunca teve dúvida" da isenção e do cumprimento do dever dele em suas funções.
Renan disse, laconicamente, que é um "direito" de o governo recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a votação de amanhã do afastamento de Dilma. Ao contrário do que é costume, ele chegou ao Senado e foi diretamente para o plenário, tendo sido parado pelos jornalistas no cafezinho. Geralmente ele dá entrevistas a caminho do seu gabinete..