Brasília- O Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11, formalizou a cassação do senador Delcídio Amaral. Resolução do Senado de número 21 "decreta a perda do mandato do senador Delcídio do Amaral Gomez".
Delcídio, que era do PT, estava sem partido e representava o Estado de Mato Grosso do Sul, foi cassado na terça-feira, 10, em rápida sessão no Senado, em decisão praticamente unânime, sob acusação de quebra de decoro parlamentar. Poucos senadores pediram para falar durante a sessão, demonstrando que o resultado já estava definido.
Dos 76 senadores presentes, 74 votaram a favor do fim do mandato do senador. O presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), preferiu se abster, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como é de praxe, não votou.
Delcídio é o terceiro senador da história a ter o mandato cassado. Os outros dois casos foram o do ex-senador Luiz Estevão (ex-PP e ex-PMDB), o primeiro a sofrer a sanção, em junho de 2000, e de Demóstenes Torres (ex-DEM). Nos três casos o motivo foi o mesmo, quebra de decoro parlamentar.
Ele se torna agora ficha suja e fica inelegível por 11 anos, até 2027.
Delcídio, que era do PT, estava sem partido e representava o Estado de Mato Grosso do Sul, foi cassado na terça-feira, 10, em rápida sessão no Senado, em decisão praticamente unânime, sob acusação de quebra de decoro parlamentar. Poucos senadores pediram para falar durante a sessão, demonstrando que o resultado já estava definido.
Dos 76 senadores presentes, 74 votaram a favor do fim do mandato do senador. O presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), preferiu se abster, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como é de praxe, não votou.
Delcídio é o terceiro senador da história a ter o mandato cassado. Os outros dois casos foram o do ex-senador Luiz Estevão (ex-PP e ex-PMDB), o primeiro a sofrer a sanção, em junho de 2000, e de Demóstenes Torres (ex-DEM). Nos três casos o motivo foi o mesmo, quebra de decoro parlamentar.
Ele se torna agora ficha suja e fica inelegível por 11 anos, até 2027.