"A presidente da República não está sendo derrubada por seus adversários. Está sendo destituída pela marcha da insensatez que ela mesmo deflagrou", disse. E enumerou fatos que considera erros de gestão de Dilma como a queda no PIB, fechamento de empresas, aumento da dívida pública e avanço das investigações da Lava Jato.
O senador também falou sobre a situação desgastante que é um processo de impeachment. "Sou a favor do impeachment, mas sem nenhuma alegria. É um processo penoso, produz alianças estranhas, é uma quase tragédia para o País. Deveríamos de toda maneira tentar evitá-lo, se pudéssemos", afirmou.
Por outro lado, o senador ponderou que a manutenção do governo Dilma seria uma tragédia maior. Para ele, existem indícios de crime de responsabilidade da presidente.
O tucano alegou que, após o afastamento, outras fases virão.