Ao lado de Maria do Rosário, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reafirmou a tese de que o impeachment é um "golpe parlamentar" e reforçou os argumentos que Dilma tem usado de que o governo Temer não seria eleito democraticamente se apresentasse suas pautas. "A agenda deles (Temer) não teve aprovação das urnas", afirmou o deputado..
Antes de ser notificada, Dilma recebe apoio de parlamentares aliados
Brasília - Pouco antes de ser notificada pelo 1º secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), sobre o seu afastamento da presidência por até 180 dias, a presidente Dilma Rousseff recebeu o apoio de parlamentares aliados. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) chegou ao Palácio do Planalto afirmando que não reconhecerá o vice-presidente Michel Temer como presidente da república. "Temer é ilegítimo", disse.
Ao lado de Maria do Rosário, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reafirmou a tese de que o impeachment é um "golpe parlamentar" e reforçou os argumentos que Dilma tem usado de que o governo Temer não seria eleito democraticamente se apresentasse suas pautas. "A agenda deles (Temer) não teve aprovação das urnas", afirmou o deputado..
Ao lado de Maria do Rosário, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reafirmou a tese de que o impeachment é um "golpe parlamentar" e reforçou os argumentos que Dilma tem usado de que o governo Temer não seria eleito democraticamente se apresentasse suas pautas. "A agenda deles (Temer) não teve aprovação das urnas", afirmou o deputado..