Ao lado de Maria do Rosário, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reafirmou a tese de que o impeachment é um "golpe parlamentar" e reforçou os argumentos que Dilma tem usado de que o governo Temer não seria eleito democraticamente se apresentasse suas pautas. "A agenda deles (Temer) não teve aprovação das urnas", afirmou o deputado.
Ao lado de Maria do Rosário, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) reafirmou a tese de que o impeachment é um "golpe parlamentar" e reforçou os argumentos que Dilma tem usado de que o governo Temer não seria eleito democraticamente se apresentasse suas pautas. "A agenda deles (Temer) não teve aprovação das urnas", afirmou o deputado.