O grupo, que reúne mulheres de diversos movimentos sociais, afirmou que "vai resistir" e só sairá do local à força. "Eles estão tirando a Dilma à força e nós vamos ficar aqui até eles tirarem a gente à força, em solidariedade à democracia e à presidente Dilma", disse Camila, que depois de repreendida pelas demais identificou-se como Vanda. "Somos todas Vanda", afirmou em referência ao nome utilizado por Dilma durante a ditadura militar.
Segundo uma das integrantes, a Polícia ainda não tentou retirá-las do local. "Estamos conversando, mas estamos empenhadas em ficar aqui até o golpe acabar", disse. "A gente fica o tempo que precisar", afirmou outra "Vanda"..