A primeira reunião ministerial do presidente em exercício Michel Temer acontece nesta sexta-feira, no Palácio do Planalto, e está agendada para começar às 9 horas. A pauta será as primeiras medidas do governo e que deverão ser anunciadas na próxima semana.
De acordo novo ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Romero Jucá, os projetos prevendo reajuste para o funcionalismo público e negociados com o governo anterior serão mantidos. “Vamos trabalhar pela aprovação desses projetos, porque pacto firmado tem de ser cumprido e governo tem de ter palavra”, afirmou.
Jucá acrescentou que a proposta é trabalhar para reduzir o número de cargos de confiança, melhorar e qualificar as despesas do governo. “O gasto público tem de ser feito com responsabilidade. O dinheiro é pouco. Portanto, tem de ser bem aplicado em prol da melhoria da população.”
Jucá reafirmou que Temer quer aprovar rapidamente a meta fiscal encaminhada pelo governo Dilma, que prevê défict de R$ 96 bilhões, para que não haja paralisação das atividades do Executivo. Segundo ele, o assunto será tratado com o Congresso Nacional a partir da próxima semana.
“A ideia é aprovar a meta fiscal encaminhada pelo antigo governo, de R$ 96 bilhões de deficit, de modo que a gente possa mergulhar nos números e ter um quadro realista da situação até o fim do ano.”
Para o ministro, o governo precisa retomar a estabilidade econômica e política. “A segurança jurídica tem de voltar a dar garantias aos investidores internos e externos. Temos o grande desafio de reverter o quadro inflacionário e o desemprego. Isso só se fará com crescimento econômico e com expectativa positiva.”
Jucá disse ainda que este não é o momento de discutir um possível aumento de impostos, que pode ser definido no futuro. “Agora, no primeiro momento, temos de focar em outras ações que possam gerar emprego e que possam fazer o crescimento voltar”.
Segundo ele, o governo vai discutir uma nova política de fortalecimento das agências reguladoras e estatais com meritocracia, acompanhamento e nova governança. Além disso, a discussão de papel de estatais e novos dirigentes será feita com “todo cuidado”.
“Melhorar o serviço público é ter boa governança, melhorar gastos, acabar com desperdício, acabar com posições repetitivas em esferas do estado, município e governo federal”, concluiu.
Com Agência Brasil
De acordo novo ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Romero Jucá, os projetos prevendo reajuste para o funcionalismo público e negociados com o governo anterior serão mantidos. “Vamos trabalhar pela aprovação desses projetos, porque pacto firmado tem de ser cumprido e governo tem de ter palavra”, afirmou.
Jucá acrescentou que a proposta é trabalhar para reduzir o número de cargos de confiança, melhorar e qualificar as despesas do governo. “O gasto público tem de ser feito com responsabilidade. O dinheiro é pouco. Portanto, tem de ser bem aplicado em prol da melhoria da população.”
Jucá reafirmou que Temer quer aprovar rapidamente a meta fiscal encaminhada pelo governo Dilma, que prevê défict de R$ 96 bilhões, para que não haja paralisação das atividades do Executivo. Segundo ele, o assunto será tratado com o Congresso Nacional a partir da próxima semana.
“A ideia é aprovar a meta fiscal encaminhada pelo antigo governo, de R$ 96 bilhões de deficit, de modo que a gente possa mergulhar nos números e ter um quadro realista da situação até o fim do ano.”
Para o ministro, o governo precisa retomar a estabilidade econômica e política. “A segurança jurídica tem de voltar a dar garantias aos investidores internos e externos. Temos o grande desafio de reverter o quadro inflacionário e o desemprego. Isso só se fará com crescimento econômico e com expectativa positiva.”
Jucá disse ainda que este não é o momento de discutir um possível aumento de impostos, que pode ser definido no futuro. “Agora, no primeiro momento, temos de focar em outras ações que possam gerar emprego e que possam fazer o crescimento voltar”.
Segundo ele, o governo vai discutir uma nova política de fortalecimento das agências reguladoras e estatais com meritocracia, acompanhamento e nova governança. Além disso, a discussão de papel de estatais e novos dirigentes será feita com “todo cuidado”.
“Melhorar o serviço público é ter boa governança, melhorar gastos, acabar com desperdício, acabar com posições repetitivas em esferas do estado, município e governo federal”, concluiu.
Com Agência Brasil