Em nota, o SDP, que participa da coalizão de governo de Angela Merkel, afirmou que a “oposição brasileira abusou do instrumento do impeachment” e disse que “isso é um precedente perigoso para a democracia no País”.
Anteontem (13), o ex-primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero expressou “preocupação com a situação no Brasil”, mas o socialista evitou qualificá-la como golpe. “Esse impeachment levará a uma reflexão na América Latina e abrirá um debate sobre esse processo.”
Na quinta-feira, o Partido Socialista chileno divulgou nota na qual se solidarizou com a presidente afastada. O PS é o partido da presidente chilena Michelle Bachelet. Outras lideranças do país declararam apoio a Dilma, como o ex-candidato à presidência Marco Enríquez-Ominami, do Partido Progressista (PP). O ex-presidente uruguaio José Pepe Mujica também defendeu Dilma.
Europeus.
Deputado e membro da direção do Partido Socialista (PS) francês, Pascal Cherki classificou o impeachment como “golpe de estado”. Para Jean-Louis Gagnaire (deputado do PS), Dilma é vítima de uma “coalizão de parlamentares corrompidos”. O PS publicou em seu site um artigo de Maurice Braud, um de seus secretários, acusando a direita brasileira de querer desestabilizar o País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo..