Nos dois casos, Temer tem a companhia do também executado Miguel Carlos Fontoura da Silva Kozma, atual proprietário do imóvel e igualmente advogado, que foi presidente do Metrô. A decisão da cobrança litigiosa foi tomada pela Vara das Execuções Fiscais Municipais, onde os dois casos estão tramitando (processos 1534302-46.2016.8.26.0053 e 1501257-51.2016.8.26.0090).
A assessoria de imprensa do presidente em exercício confirmou a existência das ações, e esclareceu: "A casa foi vendida em 2002 e transferida ao proprietário atual, que é o responsável, desde então, pelo recolhimento dos impostos. Michel Temer não tem mais nenhuma responsabilidade pelo IPTU do imóvel". Segundo a assessoria, seus advogados estão dirimindo a questão. A reportagem não localizou Kozma. .