O ministro considerou a Lei de Acesso, implementada pela presidente afastada Dilma Rousseff, um “avanço sem precedentes na democracia brasileira”, que permitiu que “todo cidadão pudesse exercer o controle da legitimidade dos atos praticados pelos agentes públicos”.
“Esses quatro anos caracterizaram-se por grandes avanços na melhoria da transparência e do acesso á informação no Brasil, que tiveram a CGU como principal agente indutor. Não por outra razão, este órgão, agora tornado ministério, consolida-se tendo na transparência o primeiro dos pilares que compõem sua nova identidade: ministério da Transparência, Fiscalização e Controle”, afirma Silveira.
A mudança, no entanto, gerou críticas por parte de analistas e servidores da própria CGU, que temem que a mudança do status do órgão pode resultar em uma influência maior do Palácio do Planalto sobre a atuação do novo ministério. Na semana passada, os servidores fizeram protesto na porta do órgão, em Brasília, contra as alterações na CGU..