O gesto foi uma resposta à indagação do deputado Izalci (PSDB-DF).
De acordo com as investigações, a extorsão foi feita após o grupo Caoa (do setor automobilístico) ter se recusado a pagar parte do acertado em negociação para aprovação da Medida Provisória 471, que beneficiou o setor automobilístico.
Ainda segundo os investigadores, Mauro Marcondes teria se recusado a repassar parte do que era devido à empresa SGR Consultoria Empresarial, que passou a ter dificuldades financeiras para pagar seus compromissos. Halysson Silva foi então contratado pela SGR para ameaçar Marcondes.
Na audiência de hoje, a CPI do Carf ouviria também, além de Mauro Marcondes, sua esposa e sócia na empresa na M&M, Cristina Mautoni Marcondes, que apresentou um atestado médico e não compareceu. Mauro Marcondes foi à audiência respaldado por habeas corpus.
Ao ser informado da ausência da advogada, o presidente da sessão, Pedro Fernandes (PTB-MA), remarcou seu depoimento para o dia 2 de junho, “sem possibilidade de prorrogação”..