O ministro argumentou que atualmente a Previdência consome 50% da arrecadação federal, o que, segundo ele, compromete de forma direta as demais áreas sociais. Dos R$ 118 bilhões previstos no orçamento deste ano para a Saúde, R$ 9,9 bilhões foram contingenciados. Com o corte, recursos para custear programas considerados essenciais, como Unidades de Pronto Atendimento, Farmácia Popular e Samu, são suficientes somente até agosto. Pelo orçamento atual, também não há verba para custear internações, cirurgias e outros procedimentos chamados de média e alta complexidade em dezembro.
Barros afirmou que deve solicitar nesta quarta-feira, 18, em reunião marcada com o ministro do Planejamento, Romero Jucá, a liberação de recursos para a área. "O SUS está previsto na Constituição, é um direito garantido.