Moura disse que só teve o nome incluído no inquérito por ter sido "agressivo" e "carrasco" durante a oitiva de executivos do grupo Schahin na CPI da Petrobras, no ano passado. "Eu não poderia tratar réus confessos chamando de anjo ou santo ou recebendo flores", afirmou o deputado em sua primeira entrevista como líder do governo. Ele declarou que não recebeu doação de empresa investigada pela Lava Jato, nem teve o nome citado em qualquer delação premiada ou gravação.
O novo líder do governo também deu explicações sobre o inquérito que apura tentativa de homicídio do qual é alvo. Ele disse que o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) já pediu o arquivamento da investigação por falta de provas, mas que o Ministério Público recorreu. Por ter foro privilegiado como deputado, o processo foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF)..