Na segunda, o prefeito entrou com um mandado de segurança no Tribunal de Justiça de Minas Gerais para tentar suspender a votação do seu processo de afastamento, mas até o início da tarde de hoje seu pedido não havia sido despachado pela desembargadora Hilda Teixeira Brandão.
Alvo de 32 denúncias de improbidade administrativa feitas pelo Ministério Público, o prefeito pode ser afastado por pedaladas fiscais e por não ter respondido a pedidos de informação solicitados pelos vereadores.
O pedido de instalação da comissão processante foi apresentado por um morador da cidade, sob alegação de que, além de não respondido pedidos de informação dos vereadores, o prefeito também atrasou o repasse dos recursos devidos pelo município para a manutenção da Câmara, atrapalhando os trabalhos do legislativo. Em agosto, a transferência foi feita no dia 22 e em setembro no dia 25. Pela legislação federal, ela tem de ser feita até o dia 20 de cada mês.
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