A investigação tem como base a delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS).
O ministro do STF, porém, não viu elementos para que o deputado Fernando Francischini (SD-PR), também citado por Delcídio, fosse alvo de investigação e determinou o arquivamento do pedido em relação a ele.
Em nota, o ministro do TCU negou envolvimento em irregularidades e afirmou que "quem conhece minha trajetória de vida sabe que sempre pautei as atividades públicas com estrita e rigorosa observância dos preceitos legais".
Marco Maia, por sua vez, disse em nota que refutava as informações prestadas por Delcídio que deram origem à abertura de inquérito. "A investigação irá mostrar que sou vítima de uma mentira deslavada e descabida com o único intuito de desgastar a minha imagem e a do Partido dos Trabalhadores, o qual faço parte.".