O ministro teria dito anteriormente que ele não se comprometia com a meta de contratar 2 milhões de moradias do MCMV até o fim de 2018. Essa era a meta da presidente afastada Dilma Rousseff. Araújo afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que a terceira etapa do programa está submetida a um processo de “aprimoramento”. Estimou em 40 dias o tempo necessário para fazer um raio-X da principal vitrine do ministério e de outros programas nas áreas de mobilidade e saneamento. Durante esse período, novas contratações estariam suspensas.
Na nota divulgada ontem, o ministro disse que garante a continuidade do Minha casa e que os programas sociais são prioridade do governo Temer. Ele voltou a dizer que o programa passará por um “aprimoramento” e que, se a economia permitir, haverá ampliação.