Cuaio reconhece que a EBC, no último ano, foi usada "fora da sua finalidade", e funcionou como "cabide de empregos".
Depois de defender a "importância da comunicação pública para o cidadão", disse que "é injusto que 2 mil funcionários sejam ignorados neste momento em que a empresa se tornou centro de embate político" e lembrou que existem mecanismos para retomar o controle da empresa.
O representante dos empregados defendeu ainda o projeto de comunicação pública "que precisa ser fortalecido" e que para isso "é preciso autonomia e também entendimento do verdadeiro papel da EBC". Por fim, Cuaio disse que os empregados não aceitam que "a empresa seja usada para fins políticos" e avisou: "Lutaremos por sua existência"..