A comissão especial que analisa o pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff dispensou nesta segunda-feira (13) a oitiva de quatro testemunhas que deveriam falar ao colegiado nas sessões desta segunda e de terça-feira (14).
A decisão gerou reação dos parlamentares que defendem Dilma, que alegaram cerceamento do direito de defesa da petista. Os parlamentares aliados de Temer alegaram que não seria necessário ouvir pessoas que poderiam apresentar argumentos que já foram expostos na comissão.
“Já temos o nosso juízo de valor formado, por isso entendemos que não é necessário ouvir algumas testemunhas”, afirmou a senadora Simone Tebet (PMDB).