"O Ministério Público retifica o trecho onde consta o nome de "Marco Maia", visto que os nomes corretos mencionados no depoimento são "Felipe Maia" e "José Agripino Maia"."
O jornal O Estado de S. Paulo esclarece que a citação ao nome do parlamentar na edição impressa desta quinta-feira reproduziu o documento do Supremo Tribunal Federal que menciona o pedido de homologação da delação de Machado feito pela Procuradoria que cita, de maneira equivocada, o deputado petista entre os citados pelo ex-presidente da Transpetro.
Inquérito
Em maio deste ano, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, determinou abertura de um inquérito para investigar a atuação do deputado Marco Maia na CPI mista da Petrobras de 2014. A investigação tem como base outra delação premiada, a do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS). O ex-líder do governo afirmou que Maia, que era relator da CPI, "cobrava pedágios" para não convocar empreiteiros e evitar investigações contra os executivos sob suspeita de participação no esquema na Petrobras.
"A investigação irá mostrar que sou vítima de uma mentira deslavada e descabida com o único intuito de desgastar a minha imagem e a do Partido dos Trabalhadores, o qual faço parte", afirmou Maia na ocasião..