Os dois deputados de São Paulo atuaram como articuladores do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) e por isso sofreram a revolta de boa parte dos passageiros.
O primeiro a ser alvo dos protestos foi Paulinho da Força. Ele foi acusado por um dos passageiros de “ser uma farsa sindical” e de tentar "retirar direitos trabalhistas”. O deputado também foi vaiado e chamado de “ladrão”.
Sentado algumas fileiras à frente de Paulinho, o também deputado Beto Mansur saiu em defesa do colega de legislatura e também foi rechaçado. Sob gritos de “fascista, golpista e corrupto”, Mansur - diferentemente do colega que não respondeu às palavras de ordem -, reagiu: “quem roubou foi a Dilma”, mas acabou se sentando novamente.
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