Falcão estava em Brasília no momento da operação e veio para São Paulo ao tomar conhecimento da ação da PF. Quando os agentes chegaram à sede da sigla em São Paulo, havia apenas um segurança que acionou uma funcionária da secretaria-geral do PT. Esta foi responsável por avisar os dirigentes da sigla sobre o ocorrido. As buscas na sede em São Paulo já foram encerradas e tiveram o acompanhamento do advogado do partido Luis Bueno.
A rua onde fica a sede da legenda chegou a ser cercada por veículos da PF, o que causou protestos por parte de um grupo de cerca de 10 militantes, comandados pelo secretário municipal de Comunicação do PT, João Bravin.
O grupo estendeu uma grande faixa, que ocupa metade do chão da rua, com uma foto do rosto do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e os dizeres "Tchau, ladrão", uma resposta ao "Tchau, querida" usado contra Dilma Rousseff no processo de impeachment..