Eleita líder do governo no Congresso pelo presidente em exercício Michel Temer na última terça-feira, 21, a parlamentar justificou haver incompatibilidade com o cargo que passou a ocupar. Segundo ela, a escolha de Malta foi sua, e contou com o apoio do líder do PMDB na Casa, senador Eunício Oliveira (CE). A decisão ainda precisará ser referendada pelo plenário da comissão. "Ele é muito atuante e muito presente na comissão", justificou Rose.
Com o voto de Rose, que já havia votado pela continuidade do impeachment na primeira fase do processo, o levantamento realizado pelo Grupo Estado mostra que os votos a favor da saída de Dilma no Senado estão em 38 e os votos contra permanecem em 18. Há ainda 6 parlamentares indecisos e o número dos que não quiseram responder está em 19. Rose não tinha se manifestado anteriormente sobre o placar porque estava de licença médica..