Em abril, o plenário da Corte Suprema suspendeu por 60 dias o julgamento de três mandados de segurança que discutem a matéria, entre eles o de Santa Catarina, prorrogando liminares concedidas para autorizar o pagamento da dívida de forma linear, e não capitalizada, e impedir a União de impor sanções aos entes por inadimplência.
O Supremo Tribunal Federal entra de recesso em julho. As sessões do plenário voltam a ser realizadas no dia 1º de agosto.