Desde cedo, políticos lamentam a morte de Rondon Pacheco. Pelo twitter, o senador Antonio Anastasia (PSDB), também ex-governador, disse que ele foi “um dos responsáveis pelo desenvolvimento de Minas Gerais durante a década de 1970”. “Rondon, pessoa amabilíssima e extremamente gentil, sempre se mostrou talentoso em defender os interesses de Minas, bem como os do Triângulo”, afirmou o tucano.
Já o senador Aécio Neves (PSDB) disse que Rondon Pacheco foi um homem público admirável que estará inscrito na história e lembrou o fato de ele ter trazido a Fiat para MG. "Político conciliador, nunca deixou de participar, mesmo já com a idade avançada, dos momentos importantes para os mineiros. Trazia Minas, em especial o Triângulo e sua gente, sempre em seu coração e em sua mente. É um dia triste para todos nós, mineiros".
O deputado federal Odelmo Leão (PP), muito próximo do ex-governador, disse não encontrar palavras para falar sobre ele. “Busco palavras para falar sobre o governador Rondon Pacheco e o que significa pra mim, mas pela sua grandeza, as palavras que encontro são poucas. O Brasil perde um grande homem público”, afirmou.
O PP, partido ao qual Rondon Pacheco foi filiado, também divulgou nota lamentando o falecimento. "Reconhecido e admirável homem público, Rondon Pacheco deixa na história de Minas a marca de um governo progressista indutor do desenvolvimento industrial em nosso estado. Enquanto Parlamentar, Rondon sempre esteve atento às demandas da região do Triângulo Mineiro e em especial sua cidade natal, sua querida Uberlândia. O desenvolvimento regional era uma de suas obsessões enquanto gestor".