De acordo com o governo de Minas, a extinção da IOMG vai gerar uma economia anual de cerca de R$ 68 milhões aos cofres estaduais. O objetivo, segundo assessoria do governo estadual, é trazer a autarquia para a administração direta. “A autarquia, embora seja superavitária, não tem disponibilidade orçamentária necessária para fazer investimentos em seu parque gráfico, composto de maquinário caro de delicada manutenção”, explicou a assessoria do govenro.
O projeto de lei que extingue a IOMG foi aprovado nas comissões de Constituição e Justiça e de Fiscalização Financeira e Orçamentária da Assembleia Legislativa e já pode ser votado em Plenário. O texto propõe a extinção da autarquia, transformando-a em uma subsecretaria vinculada à Secretaria de Estado da Casa Civil.
A diretora da Federação dos Serviços Públicos (Fesempre) e servidora da Imprensa Oficial, Joelísia Feitosa, disse que a greve foi decidida na assembleia realizada na semana passada e que a categoria já se encontra em estado de greve desde sexta (1º).