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PMDB decide lançar candidatura à Presidência da CâmaraEleição para presidência da Câmara já tem 11 candidatos inscritosPSB respalda candidatura de Júlio Delgado à presidência da CâmaraDeputados promovem caça aos votos para presidência da CâmaraFilha de Roberto Jefferson se lança à Presidência da CâmaraBeto Mansur retira candidatura à presidência da Câmara e declara apoio a RossoCâmara elege hoje presidente da Câmara em disputa embolada"O governo trabalha com a ideia da base ter um candidato único. Nós estamos trabalhando para isso. A fórmula, eles (os partidos) têm. É possível construir", declarou Eliseu Padilha. O ministro reconhece as dificuldades de existir unidade na aposta em um nome para a presidência da Câmara e salientou que "o governo não tem predileto e nem tem vedação a ninguém". Instantes depois, o PMDB anunciava que Carlos Marun (MS), Osmar Serraglio (PR) e Marcelo Castro (PI) disputavam a indicação do partido para o posto.
"A expectativa inicial era de que o partido (PMDB) não lançasse nome. Mas, com todo mundo lançando (candidato)....", afirmou, depois, Geddel, para quem haverá, "naturalmente", um segundo turno na eleição da Câmara.
Segundo Padilha, o presidente em exercício, Michel Temer, e todos os ministros do palácio e assessores do presidente estão trabalhando por um único nome.
O ministro Geddel, por sua vez, também falou das dificuldades de unir a base em torno de um único candidato. "A tendência é ter mais de um, mas a gente torce, até o final, para que se chegue a uma redução do número de candidatos", afirmou, acrescentando que não acredita em racha na base governista.
Para ele, passada a eleição, os problemas criados com as disputas serão superados. "Problema teria se houvesse intervenção do governo. Aí alguém poderia se queixar", desabafou o ministro, insistindo que o governo não tem preferências de nomes. Ele pediu paciência para que se aguarde os resultados da votação.