Rio - O ministro da Cultura, Marcelo Calero, que assumiu há dois meses o cargo, afirmou nesta sexta-feira que o ministério se encontrava em uma situação de "caos administrativo" quando ele chegou à pasta. "Estava desmontado. Tínhamos orçamento de R $ 400 milhões até o fim do ano, o que não nos permitiria sobreviver até lá, e uma dívida de R$ 1 bilhão."
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Ministério da Cultura exonera 81 servidores comissionadosPolícia libera prédio do Ministério da Cultura no Rio após 70 dias de ocupaçãoTransparência recomenda ao Ministério da Cultura mudanças na Lei RouanetLula vira réu na Lava-Jato, acusado de tentar obstruir a JustiçaDentre as 81 demissões anunciadas nesta semana, ele informou que "entre 45 e 50" postos serão ocupados por servidores de carreira. As nomeações saem em 15 dias. As demais vagas serão fechadas. "A gente fez um movimento bastante importante de valorização do serviço público de carreira.
O ministro disse ainda que a economia que está sendo feita agora pode ajudar o ministério a tirar do papel ideias como a retomada do Projeto Pixinguinha, de circulação nacional de shows..