Brasília - A presidência do PSC decidiu nesta terça-feira, 9, manter o deputado Pastor Marco Feliciano (SP) na liderança do partido na Câmara. A decisão foi tomada durante reunião da cúpula da sigla, para discutir a acusação contra o parlamentar por tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feita pela jornalista Patrícia Lellis, de 22 anos.
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Representação contra Feliciano por suspeita de estupro está no gabinete de JanotDeputadas ingressam com representação contra Marco FelicianoPatrícia Lélis registra boletim de ocorrência contra Marco FelicianoJornalista acusa PSC de omissão no caso do deputado FelicianoFeministas chamam Feliciano de 'estuprador' e fazem ato contra ele na sede do PSC Deputadas querem que Conselho de Ética apure denúncias de abuso sexual contra Feliciano Caso Feliciano chega a JanotNa noite do último domingo, 7, Patrícia Léllis registrou boletim de ocorrência contra Feliciano em uma delegacia de Brasília, por tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. Segundo o relato, o suposto crime aconteceu na manhã do dia 15 de junho, no apartamento funcional do parlamentar na capital federal.
A jornalista já havia registrado um outro B.O. há três dias em São Paulo contra o chefe de gabinete do político, Talma Bauer. O funcionário foi detido na última sexta-feira, 5, por suspeita de manter a jovem em cárcere privado e de obrigá-la a publicar vídeos negando as acusações. Ele foi liberado no mesmo dia.
Defesa
Feliciano se defendeu das acusações por meio de suas redes sociais. Em vídeo em que aparece ao lado de sua esposa, o deputado do PSC diz ter sido alvo de ataques a sua moral.