Os candidatos à Prefeitura de Belo Horizonte usaram os primeiros 10 minutos de propaganda eleitoral na televisão para se apresentar e delimitar em que campo estão na disputa.
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Primeira pesquisa da disputa pela PBH tem João Leite na frente, Kalil é o segundoCandidatos à PBH falam sobre propostas para concluir a despoluição e revitalizar a PampulhaPatrimônio dos candidatos à PBH informado ao TRE-MG chega a R$ 36 milhõesPSDB terá maior tempo na televisão na disputa pela PBH Candidatos à PBH iniciam guerra judicial contra propagandas dos adversários na TVCom o tempo reduzido pela nova legislação, os políticos procuraram ser mais diretos em seus recados. Ao contrário de campanhas anteriores, os programas não trouxeram muitos personagens nem muita conversa.
Com o maior tempo disponível, o deputado estadual João Leite (PSDB) começa dizendo saber que estão todos indignados com a política e que gente errada tem em todo lugar. Ele se propõe a fazer política do jeito "certo" e "com verdade". O tucano criticou políticas da Prefeitura de BH nas áreas de drogas e saúde.
“Quero ser prefeito de BH para que não existam mais pessoas invisíveis nesta cidade”, disse.
O candidato Rodrigo Pacheco (PMDB) apresentou BH como uma "mãe que quer ver seus filhos felizes". Ele apresentou a proposta de prefeitura integral, que, segundo o peemedebista consiste em ter uma ação articulada em todas as áreas.
“Precisamos de uma administração que respeite você e preste serviço para o que você precisa, e não quando é conveniente para ela”, disse.
O vice-prefeito Délio Malheiros (PSD) começou explicando por que quis ser candidato a prefeito e contou sua experiência como advogado, vereador e deputado estadual.
Délio disse que quando surgiu a oportunidade de ser o candidato do prefeito, encarou como uma oportunidade para fazer muito para muita gente. “O bom trabalho não pode parar”, anunciou.
Já o deputado federal Reginaldo Lopes, candidato do PT, começou o programa com imagens históricas para dizer que "errar é humano", mas "voltar a sonhar também é humano". Foi a deixa para dizer que viveu o melhor e o pior do PT e pedir desculpa pelo fato de o partido, segundo ele, ter entrado em um modelo viciado.
Reginaldo Lopes disse ainda que tem 14 anos de vida política e nunca esteve envolvido em listas de corrupção e nem enriqueceu.
Com bem menos tempo que os concorrentes, Alexandre Kalil (PHS) foi ainda mais direto. Disse que prefeito é um serviço público e, como tal, tem que servir à população. “Chega de político, agora é Kalil”, disse o bordão.
Marcelo Álvaro Antônio (PR) disse ter nascido no Barreiro e que quer fazer política frente a frente com o povo.