Rio de Janeiro – Não são somente as novas regras eleitorais que vão estrear nas eleições municipais deste ano. Com os registros aprovados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro de 2015, a Rede Sustentabilidade, o Partido da Mulher Brasileira (PMB) e o Partido Novo vão participar do pleito pela primeira vez. Juntos, lançaram 216 candidatos a prefeito em todo o Brasil.
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Opositores e aliados se articulam para virar os últimos votos no placar do impeachmentPassada a Olimpíada do Rio, investimentos no esporte deverão sofrer cortes em 2017Candidatos à PBH visitam vilas e comunidades e prometem atenção maior a programas sociaisA Rede, da ex-senadora Marina Silva, é responsável pela maioria deles (153), enquanto o PMB terá 62 postulantes às sucessões municipais. O Novo terá só uma candidata a prefeita: Carmen Migueles, no Rio de Janeiro. Destinado às mulheres, o PMB indicou mais homens para concorrerem às prefeituras: 41 contra 21 candidatas. Mas em seu site a legenda se orgulha de contar com um percentual de 43% de mulheres entre seus 4.483 postulantes a uma vaga de vereador ou prefeito no Brasil.
A região em que o PMB mais tem candidatos a prefeito é no Nordeste (28), seguido pelo Sudeste (24). Mas é no Centro-Oeste que a sigla lançou seu único postulante à sucessão municipal em capitais: Campo Grande (MS). A Rede tem 70 filiados que disputam administrações municipais no Sudeste.
Um mês depois de as novas legendas terem os registros aprovados pelo TSE, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a regra que impõe a partidos criados depois das eleições para a Câmara dos Deputados o direito a fatias ínfimas do Fundo Partidário e da propaganda eleitoral no rádio e na televisão..