O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, negou a liminar do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) que pedia a suspensão da tramitação do processo de cassação contra ele. No entendimento de Barroso, na justificativa do pedido não ficou evidencia a plausibilidade da medida em caráter de urgência.
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Cunha só não ficará inelegível caso escape da cassação, dizem técnicos da CâmaraAliados de Cunha querem adiar votação para depois que STF decidir sobre direitos políticosSobre esses aspectos, Barroso considerou que são de ordem interna do funcionamento da Câmara dos Deputados e que isso não significa a ofensa aos direitos de defesa ou a Constituição. “Nenhuma das hipóteses ocorre no presente caso”, apontou, em análise preliminar. .