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PF deflagra 7ª fase da Operação Acrônimo Sexta fase da Operação Acrônimo mira pagamento para campanha de PimentelSTJ adia novamente julgamento de recurso de Pimentel contra denúncia na AcrônimoPolícia Federal deflagra 10ª fase da Operação AcrônimoDos 20 mandados judiciais que foram determinados pela 10ª Vara Federal do Distrito Federal, 11 são de conduções coercitivas e nove mandados de busca e apreensão. Em São Paulo, os agentes cumprem uma condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar depoimento. No Rio de Janeiro são cinco conduções e quatro buscas e apreensões. Em Minas Gerais, a PF cumpre uma condução coercitiva e duas buscas. Na capital federal, são quatro conduções coercitivas e três mandados de busca e apreensão.
A operação está focada em dois inquéritos policiais que apuram dois eventos distintos da investigação. Um deles diz respeito à cooptação e pagamento de vantagens indevidas para fraudar licitações no Ministério da Saúde, beneficiando gráfica da propriedade de um dos investigados.
O outro evento apurado é a interposição de empresa na negociação e pagamento de vantagens indevidas a agente público, para obtenção de financiamentos de projetos no exterior pelo BNDES (República Dominicana, Angola, Cuba, Panamá, Gana e México) no interesse de uma grande empreiteira do Brasil.
As ações desta quinta-feira são um desdobramento da investigação que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O magistrado relator do caso, ministro Herman Benjamin, determinou o encaminhamento de parte da apuração à Justiça Federal de primeira instância, por não envolver investigados com prerrogativa de foro naquela Corte.
Discriminação dos mandados por estado
São Paulo – 1 condução coercitiva
Rio de Janeiro – 5 conduções coercitivas e 4 buscas
Minas Gerais – 1 condução coercitiva e 2 buscas
Distrito Federal – 4 conduções coercitivas e 3 buscas.