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Pimentel sanciona lei que extingue Hidroex e transfere responsabilidade para Uemg PF indicia Fernando Pimentel e Marcelo Odebrecht por corrupção no BNDES Vem Pra Rua festeja impeachment e cobra apoio de Temer à Lava JatoBaixa presença de manifestantes em SP 'era esperada', diz líder do Vem Pra Rua“O movimento VemPraRua, na qualidade de agente de controle social, vem, respeitosamente, solicitar o posicionamento de Vossa Excelência no tocante ao apoio à permanência do senhor Fernando Damata Pimentel, como governador do Estado de Minas Gerais”, diz a carta, que esclarece ainda: “Cumpre ressaltar que o movimento se opõe, veemente, à corrupção perpetrada nas diversas esferas de atuação da política no âmbito do Três Poderes, bem como a gestão praticada pelo dirigente estadual”. O grupo, de cerca de 10 pessoas, que percorreram os corredores do Legislativo estadual, estava uniformizados, com camisas amarelas do movimento.
Varal
Para a manifestação dos deputados, o grupo concedeu um prazo de 24 horas para que eles apresentassem suas posições. Isso dever ser feito “publicamente” por meio das mídias sociais do movimento como facebook, twitter e instagram e também por e-mail. Depois da orientação, o documento faz uma advertência: “Cabe ademais salientar que a ausência de manifestação no prazo indicado supra, assim como a omissão de Vossa Excelência no que concerne à resposta a este documento, implicará na inclusão de seu nome no rol de “Deputados contrários” ao interesse popular para fins de elaboração e montagem do Varal da Vergonha”.
Segundo a carta, também serão incluídos e expostos no varal, “aqueles que se manifestarem favoravelmente ao governador, na categoria de coniventes com a atual administração”. O varal será exposto nas redes sociais do movimento e enviado também aos parlamentares. Nessa terça-feira (20), a página no facebook do VemPraRua trouxe um post com fotos do grupo protocolando o documento na Assembleia e perguntando o que os seguidores achavam da iniciativa.
O Estado de Minas tentou falar com um representante do movimento por telefone e e-mail, mas não obteve retorno. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes (PMDB), disse também que não comentaria a cobrança..