Segundo Pace, o ex-ministro Antonio Palocci pediu à Odebrecht alternativas de compensação caso o Projeto de Lei não fosse aprovado. Palocci teria pedido propina de R$ 10 milhões por gerar o benefício à construtora.
Pace citou também que a intermediação de encontros e pagamentos feitos pela Odebrecht a Palocci era feita por meio do ex-chefe de gabinete do então ministro, Juscelino Antônio Dourado. O nome do intermediário aparecia nas planilhas da construtora sob a rubrica "JD". Assim como Palocci, Dourado foi preso na manhã desta segunda-feira, 26, durante a 35ª fase da Lava Jato.