São Paulo - No último dia do horário eleitoral gratuito na televisão em São Paulo, os programas repetiram o tom adotado nas edições anteriores. Na noite da quinta-feira, 29, os candidatos fizeram o último apelo para conquistar o voto dos eleitores.
Candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT) se apresentou como uma alternativa aos políticos tradicionais, resvalando no mote de seu adversário tucano, João Doria, que diz ser um gestor e não político. "Não sou um político tradicional, menos ainda um empresário", afirmou. O esperado vídeo com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, réu na Operação Lava Jato, não foi exibido pelo candidato petista.
Marta Suplicy (PMDB), embora tenha usado boa parte da programação para atacar Celso Russomanno (PRB) ao longo dia, usou o horário da noite para se dizer vítima de "difamação". Ela ainda reafirmou sua capacidade de gestão. "A minha história está aí, feita de trabalho, honradez, sempre ao lado do povo", disse a senadora licenciada. A ex-petista afirmou estar "mais preparada do que nunca" para voltar a ser prefeita.
O candidato do PRB usou todo o programa das 13 horas para se defender das acusações feitas por Marta de que não teria pendências trabalhistas com funcionários do Bar do Alemão, do qual era sócio em Brasília. À noite, ele se colocou ao lado do trabalhador, em uma referência direta à polêmica em torno de sua opinião sobre as reformas trabalhista e da Previdência. "Hoje estou fazendo o que faço sempre: trabalhando 15, 16 horas por dia."
Na hora do almoço, João Doria (PSDB) repetiu boa parte do horário eleitoral dos últimos dias, com um depoimento sobre sua origem e família. Na edição das 20h30, o candidato fez uma espécie de "bastidores" de seu programa e agradeceu a seus eleitores. E reafirmou o bordão de que "não é político, mas um gestor".
Candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT) se apresentou como uma alternativa aos políticos tradicionais, resvalando no mote de seu adversário tucano, João Doria, que diz ser um gestor e não político. "Não sou um político tradicional, menos ainda um empresário", afirmou. O esperado vídeo com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, réu na Operação Lava Jato, não foi exibido pelo candidato petista.
Marta Suplicy (PMDB), embora tenha usado boa parte da programação para atacar Celso Russomanno (PRB) ao longo dia, usou o horário da noite para se dizer vítima de "difamação". Ela ainda reafirmou sua capacidade de gestão. "A minha história está aí, feita de trabalho, honradez, sempre ao lado do povo", disse a senadora licenciada. A ex-petista afirmou estar "mais preparada do que nunca" para voltar a ser prefeita.
O candidato do PRB usou todo o programa das 13 horas para se defender das acusações feitas por Marta de que não teria pendências trabalhistas com funcionários do Bar do Alemão, do qual era sócio em Brasília. À noite, ele se colocou ao lado do trabalhador, em uma referência direta à polêmica em torno de sua opinião sobre as reformas trabalhista e da Previdência. "Hoje estou fazendo o que faço sempre: trabalhando 15, 16 horas por dia."
Na hora do almoço, João Doria (PSDB) repetiu boa parte do horário eleitoral dos últimos dias, com um depoimento sobre sua origem e família. Na edição das 20h30, o candidato fez uma espécie de "bastidores" de seu programa e agradeceu a seus eleitores. E reafirmou o bordão de que "não é político, mas um gestor".