Em campanha na tarde desta quarta-feira na Galeria do Ouvidor, no Centro de Belo Horizonte, o candidato à prefeitura Alexandre Kalil (PHS) conversou com lojistas sobre os problemas da região central e afirmou que o candidato João Leite, do PSDB, “tem um currículo muito fraco para falar sobre experiência na gestão pública”.
Sobre as propostas para a região central da capital mineira, Kalil prometeu cuidar da limpeza e da iluminação das ruas, além de aumentar o policiamento em horários de pico. “Temos que resolver as reivindicações de sempre. Os comerciantes e transeuntes querem um hipercentro mais limpo, mais iluminado. E essa região é uma das zonas quentes da violência, precisamos aumentar a prevenção. Com policiamento e rondas intensas, principalmente no horário de pico”, afirmou Kalil.
O candidato afirmou que, caso eleito, pretende negociar opções para os camelôs que voltaram a ocupar calçadas nas ruas do Centro, e citou a criação dos shoppings populares como exemplo de ação bem-sucedida nas relações com os camelôs.
“Temos que ter um olhar humano para esse problema. Sem prejudicar os lojistas. A prefeitura tem áreas vazias, lugares em que as pessoas podem trabalhar com segurança. Isso já deu certo em BH. Temos hoje 170 mil desempregados em BH, não dá para jogar as pessoas nas ruas”, disse Kalil.
"Ato desesperado"
Kalil não quis comentar a prisão de um grupo de pessoas, na madrugada desta quarta-feira, que colava material apócrifo (sem origem comprovada) contra sua candidatura em várias ruas do Centro da capital. Cinco pessoas colavam adesivos em postes e no chão com os dizeres: “Votar no Kalil é votar no PT. PT nunca mais””.
“Eles (PSDB) falam em experiência e fazem esse tipo de coisa. Um ato desesperado de quem sabe que está perdendo a eleição. Mas não vou descer a esse nível. Campanha que vai parar na polícia federal não merece comentários”, afirmou Kalil.
O grupo foi encaminhado para a sede da Polícia Federal, o material foi apreendido, e depois eles foram encaminhados para a Polícia Civil e liberados. Um dos carros que era usado pelo grupo estava com adesivos da campanha do candidato João Leite, mas eles negaram serem filiados ao PSDB e afirmaram aos policiais que realizavam a ação por conta própria.
Sobre as propostas para a região central da capital mineira, Kalil prometeu cuidar da limpeza e da iluminação das ruas, além de aumentar o policiamento em horários de pico. “Temos que resolver as reivindicações de sempre. Os comerciantes e transeuntes querem um hipercentro mais limpo, mais iluminado. E essa região é uma das zonas quentes da violência, precisamos aumentar a prevenção. Com policiamento e rondas intensas, principalmente no horário de pico”, afirmou Kalil.
O candidato afirmou que, caso eleito, pretende negociar opções para os camelôs que voltaram a ocupar calçadas nas ruas do Centro, e citou a criação dos shoppings populares como exemplo de ação bem-sucedida nas relações com os camelôs.
“Temos que ter um olhar humano para esse problema. Sem prejudicar os lojistas. A prefeitura tem áreas vazias, lugares em que as pessoas podem trabalhar com segurança. Isso já deu certo em BH. Temos hoje 170 mil desempregados em BH, não dá para jogar as pessoas nas ruas”, disse Kalil.
"Ato desesperado"
Kalil não quis comentar a prisão de um grupo de pessoas, na madrugada desta quarta-feira, que colava material apócrifo (sem origem comprovada) contra sua candidatura em várias ruas do Centro da capital. Cinco pessoas colavam adesivos em postes e no chão com os dizeres: “Votar no Kalil é votar no PT. PT nunca mais””.
“Eles (PSDB) falam em experiência e fazem esse tipo de coisa. Um ato desesperado de quem sabe que está perdendo a eleição. Mas não vou descer a esse nível. Campanha que vai parar na polícia federal não merece comentários”, afirmou Kalil.
O grupo foi encaminhado para a sede da Polícia Federal, o material foi apreendido, e depois eles foram encaminhados para a Polícia Civil e liberados. Um dos carros que era usado pelo grupo estava com adesivos da campanha do candidato João Leite, mas eles negaram serem filiados ao PSDB e afirmaram aos policiais que realizavam a ação por conta própria.