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Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspende decreto de falência da empresa de Kalil Depois de passar João Leite na pesquisa, Kalil diz que não vai fazer oba oba“Houve falhas no pedido de falência. Não foram apresentadas provas, e a dívida de R$ 70 mil tinha garantia em bens. Uma máquina da própria empresa servia como garantia do pagamento. Kalil não estava na condição de ser declarado falido”, explicou o advogado José Murilo de Procópio, que foi contratado na semana passada para acompanhar o caso. “O tribunal aceitou as alegações e Kalil volta a assumir a empresa”, disse.
Na decisão assinada anteontem, o desembargador Amauri Pinto Ferreira aponta que “o decreto falimentar é medida drástica, cujo reflexo retira da sociedade empresarial a autonomia e administração, como a possibilidade de exercício de suas atividades, o qual, em tese é passível de fomentar o crescimento da economia do país e gerar vários empregos”.
Em 20 de setembro, duas semanas antes do primeiro turno das eleições, a juíza Soraya Brasileiro Teixeira decretou a falência da Erkal. A empresa foi fundada pela família do candidato e é seu patrimônio mais conhecido.