Segundo a delação, os repasses teriam sido feitos entre 2004 e 2006, período investigado no escândalo do Petrolão. O dinheiro dado a Renan e Jader teria como origem as empreiteiras Queiroz Galvão e UTC e a Teekay Norway, empresa do ramo de navegação. Apenas a Queiroz Galvão teria repassado R$ 3,5 milhões em espécie a uma funcionária do gabinete de Jader.
Os senadores, em resposta à Época, negaram conhecer Parente.