Inicialmente, a campanha de Crivella disse que ele era o engenheiro responsável pelo projeto de construção de um templo no local e teria ido até lá para retomar a posse do terreno por causa da demora da desocupação. Entretanto, o candidato apresentou em vídeo publicado no Facebook uma nova versão: “O que ocorreu é que 26 anos atrás, como engenheiro, eu fui chamado para fazer a inspeção da estrutura de um muro que tinha o risco de cair e machucar as pessoas.
O terreno era da Igreja Universal, mas estava invadido. Os invasores não deixaram eu entrar. Deu uma confusão danada, foi todo mundo para a delegacia. Lá, o delegado resolveu identificar todos. Por isso essa foto que você viu na capa. (…) Repito: nunca fui preso”. “Fiquem tranquilos, eu sou ‘ficha-limpa’”, disse. O inquérito sobre o caso desapareceu e nenhuma fonte soube explicar à publicação a razão de o registro ter sumido.