A Organização das Nações Unidas (ONU) aceitou a denúncia protocolada pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra abuso de poder e violação da Convenção Internacional de Direitos Políticos e Civis pelo juiz Sérgio Moro e procuradores federais que atuam na Operação Lava-Jato."O comunicado passou por um primeiro juízo de admissibilidade e foi registrado perante aquele órgão", informou a defesa do ex-presente.
Cita ainda o vazamento dos dados confidenciais, divulgação de gravações telefônicas do ex-presidente e familiares e o uso de prisões temporárias e preventivas para a obtenção de acordos de delação. O governo brasileiro, segundo a defesa de Lula, tem dois meses para se pronunciar.
Em nota assinada pelo advogado do ex-presidente, Cristiano Zanini, ele afirma que precedentes da ONU e de outras Cortes Internacionais mostram que o Juiz Moro cometeu uma série de ações ilegais contra Lula, seus familiares, colaboradores e advogados, perdendo assim “forma irreparável sua imparcialidade para julgar o ex-presidente” .
"É especialmente importante saber que, a partir de agora, a ONU estará acompanhando formalmente as grosseiras violações que estão sendo praticadas diariamente contra Lula no Brasil", diz a nota.
Cita ainda o vazamento dos dados confidenciais, divulgação de gravações telefônicas do ex-presidente e familiares e o uso de prisões temporárias e preventivas para a obtenção de acordos de delação. O governo brasileiro, segundo a defesa de Lula, tem dois meses para se pronunciar.
Em nota assinada pelo advogado do ex-presidente, Cristiano Zanini, ele afirma que precedentes da ONU e de outras Cortes Internacionais mostram que o Juiz Moro cometeu uma série de ações ilegais contra Lula, seus familiares, colaboradores e advogados, perdendo assim “forma irreparável sua imparcialidade para julgar o ex-presidente” .
"É especialmente importante saber que, a partir de agora, a ONU estará acompanhando formalmente as grosseiras violações que estão sendo praticadas diariamente contra Lula no Brasil", diz a nota.
Os integrantes da Operação Lava-Jato ainda não se manifestaram sobre a decisão da ONU.