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Estado de Minas

Ao votar, Kalil diz que é um cara diferente depois da campanha

O candidato votou na manhã deste domingo na Escola Estadual Central, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte


postado em 30/10/2016 12:06

Kalil chegou para votar acompanhado da esposa(foto: Euler Junior/EM/D.A.Press)
Kalil chegou para votar acompanhado da esposa (foto: Euler Junior/EM/D.A.Press)

O candidato Alexandre Kalil (PHS) votou na manhã deste domingo na Escola Estadual Central, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele chegou acompanhado da esposa e não demorou meia hora no local. Ao conversar com a imprensa, Kalil afirmou que aprendeu muito com a população durante a campanha e que se eleito a primeira coisa que irá fazer é retirar os moradores de áreas de risco.

Confiante por causa das últimas pesquisas que o apontam em primeiro lugar a frente do candidato João Leite (PSDB), Kalil comentou sobre as suas propostas. “Nós apresentamos propostas sérias sobre assentamentos, transporte, mobilidade, saúde, educação. Todo mundo sabe como vamos fazer, como vamos enxugar essa máquina pública, e tirar essa velha política que está ai dominando”, afirmou.

O candidato afirmou que não pretende pedi votos dos indecisos. “Os indecisos vão para urna sabendo o que fazer. Seria muito importante se eles participassem da vida da cidade. Ele é fundamental na vida da cidade. Não podemos ficar sem a definição do indeciso, ele viu, escutou, então, a campanha política acabou”, comentou.

Kalil se diz um homem melhor depois de concorrer a Prefeitura de Belo Horizonte. “Estou muito satisfeito, sou um cara diferente hoje. A população de Belo Horizonte me fez uma pessoa muito diferente, inclusive a população com menos poder aquisitivo, que é mais carente. Eu aprendi muito com ela. Tudo que um prefeito fizer por este povo é pouco, por tudo que a população fez por mim”, contou.

Caso ganhe as eleições, Kalil já sabe a primeira coisa que irá fazer: retirar as famílias das áreas de risco da cidade. A preocupação é com a chegada das chuvas. “Tem que retirar 2 mil famílias em zona de risco. Na prática, tem que correr na defesa civil na segunda-feira e na prefeitura para que essa catástrofe que se tornou rotina na vida do pessoal de BH passe a ser exceção”, indagou.

Veja a entrevista completa do Kalil:



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