Rodrigo é filho de Fernando Brito, dono da AP Energy Engenharia e Montagem, que, segundo as investigações, foi usada pela Camargo para intermediar pagamento de ao menos R$ 2 milhões a Lobão, em suborno referente às obras de Belo Monte.
Marques, que também colabora com a Lava-Jato, afirmou à PF ter omitido informações em dois depoimentos para seguir "versão estabelecida" pela empreiteira.
O advogado de Rodrigo Brito, Daniel Bialski, disse que não poderia comentar o caso, pois ele é sigiloso. A defesa de Lobão nega irregularidades.