A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana Lóssio concedeu nesta sexta-feira prisão domiciliar ao ex-deputado federal e ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, preso esta semana pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de compra de votos.
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Defesa de Garotinho faz novo pedido de habeas corpus ao TSEParentes de presos reclamam de 'regalias' concedidas a Garotinho'Não confundam prisões de Cabral e Cunha com a de Garotinho, diz RosinhaBoletim médico aponta que Garotinho teve risco de infarto durante remoção para presídioDe acordo com a PF, a prisão faz parte de investigações relativas ao uso do programa Cheque Cidadão, benefício de R$ 100 concedido pela prefeitura de Campos dos Goytacazes para compra de produtos alimentícios pela população. Garotinho é secretário de Governo da cidade. A mulher dele, Rosinha Garotinho, é prefeita.
A defesa de Garotinho sustenta que a “prisão é arbitrária, ilegal e baseada em fatos que não ocorreram”. O advogado Fernando Augusto Fernandes, responsável pela defesa de Garotinho, disse que o decreto de prisão ocorrido em razão de decisão da 100ª Vara Eleitoral de Campos vem na sequência de uma série de prisões ilegais decretadas por aquele juízo e suspensas por decisões liminares do TSE.
Com Agência Brasil.