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Estado de Minas

Kalil demite a própria segurança e volta atrás

Segundo o prefeito, as 2,8 mil exonerações ocorreram sem critério porque é mais fácil recontratar a conta-gotas


postado em 03/01/2017 09:05 / atualizado em 03/01/2017 09:36

Segundo a PBH, o prefeito não ficou sem escolta em momento algum(foto: Marcos Vieira / EM/ D.A. Press)
Segundo a PBH, o prefeito não ficou sem escolta em momento algum (foto: Marcos Vieira / EM/ D.A. Press)

Um dia depois de exonerar toda sua equipe de segurança, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), desfez a demissão. Na edição desta terça-feira do Diário Oficial do Município (DOM), foi publicado ato tornando sem efeito as exonerações da assessoria da Polícia Militar ao gabinete do prefeito.

Kalil reconduziu dois oficiais de gabinete e cinco assessores de segurança. Segundo a assessoria da PBH, isso ocorreu porque o prefeito não pode ficar sem segurança e os policiais permaneceram trabalhando durante todo o tempo.

Ainda na segunda-feira, depois de exonerar 2,8 mil comissionados, Kalil havia dito que algumas das pessoas demitidas poderiam voltar. O prefeito afirmou que o retorno dependeria de “critérios” mas não disse quais.

Segundo a assessoria da prefeitura, as voltas aos cargos serão publicadas a conta-gotas. Também foi tornada sem efeito a exoneração de uma assistente do gabinete do prefeito. Ao anunciar os cortes dos comissionados, Kalil disse que a limpa foi sem critérios. "Estamos levantando os números com responsabilidade. Alguns podem voltar aos cargos. É mais fácil voltar a conta-gotas do que tirar a conta gotas", explicou.


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