"A primeira atitude é querer entrar na unidade e obter informações, já que elas não estão chegando aos familiares", disse Guiomar Veras. Ao chegar ao presídio, ela teve o carro cercado pelas mulheres e mães dos presos, que pediam ajuda. "É, sem dúvida, a maior rebelião de Alcaçuz. Algo que ainda não entendemos porque começou. Foi uma rebelião muito grave", ressaltou a advogada.
Nos pavilhões, a situação está sob controle dos policiais militares e agentes penitenciários. Do lado de fora, familiares exaltados se armaram com pedaços de madeira e quase iniciaram um confronto. De um lado, mulheres dos apenados do Pavilhão 2.
Duas ambulâncias do Samu foram deslocadas para a penitenciária para ajudar no socorro dos feridos. O governo do Estado ainda não se posicionou oficialmente sobre o número de feridos e mortos desta que é considerada a maior rebelião do sistema prisional potiguar..