Segundo interlocutores, Lula considera ser mais importante o partido não ficar de fora do comando da Câmara nos próximos dois anos, como aconteceu na eleição do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em 2015, quando a sigla lançou Arlindo Chinaglia (PT-SP) e ficou sem cargo.
De acordo com interlocutores do deputado do DEM, ele vai propor um "acordo de cavalheiros" ao ex-presidente em troca do apoio. Além da Segunda-Secretaria da Câmara, Maia vai prometer compensar a sigla na divisão das comissões especiais da Casa.